Sabes que não existe amor suficiente,
são entoadas canções de amor ridículas,
são escritos livros de amor crente,
e versos milhares separados de virgulas.
São poucos os que têm tudo,
muitos os que não têm nada,
existe um amor ainda mudo,
reclusos do poder abastada.
Sabes que não existe amor suficiente,
loucos se escondem em quadro paredes,
são vozes silenciadas numa arma doente,
são verdades que não passam nas redes.
São poucos os que têm privilégios,
muitos os que vivem alienados,
existe uma justiça ainda em sacrilégios,
jogos de poder pelas crenças condenados.
Sabes que não existe amor suficiente,
nas paredes escritos os últimos apelos,
nos corações sofridos e alma doente,
camuflados em luzes de néon e repelentes.
São poucos os sujos de memórias,
muitos os escondidos da memória,
de momentos e escritos da história,
de um só momento de amor e vitória.
são entoadas canções de amor ridículas,
são escritos livros de amor crente,
e versos milhares separados de virgulas.
São poucos os que têm tudo,
muitos os que não têm nada,
existe um amor ainda mudo,
reclusos do poder abastada.
Sabes que não existe amor suficiente,
loucos se escondem em quadro paredes,
são vozes silenciadas numa arma doente,
são verdades que não passam nas redes.
São poucos os que têm privilégios,
muitos os que vivem alienados,
existe uma justiça ainda em sacrilégios,
jogos de poder pelas crenças condenados.
Sabes que não existe amor suficiente,
nas paredes escritos os últimos apelos,
nos corações sofridos e alma doente,
camuflados em luzes de néon e repelentes.
São poucos os sujos de memórias,
muitos os escondidos da memória,
de momentos e escritos da história,
de um só momento de amor e vitória.
(C.M.)